A Historia dos Fariseus, Seduceus e os Essênios, Publicanos, Zelotes



Fariseu é o nome dado a um grupo de judeus devotos à Torá, surgidos no século II a.C.. Opositores dos saduceus, criam uma Lei Oral, em conjunto com a Lei escrita, e foram os criadores da instituição da sinagoga. Com a destruição de Jerusalém em 70 d.C. e a queda do poder dos saduceus, cresceu sua influência dentro da comunidade judaica e se tornaram os precursores do judaísmo rabínico.A palavra Fariseu tem o significado de "separados", " a verdadeira comunidade de Israel", "santos".Sua oposição ferrenha ao Cristianismo rendeu-lhes através dos tempos uma figura de fanáticos e hipócritas que apenas manipulam as leis para seu interesse. Esse comportamento deu origem à ofensa "fariseu", comumente dado às pessoas dentro e fora do Cristianismo, que são julgados como religiosos aparentes.A origem mais próxima do nome fariseu está no latim pharisaeus, que por sua vez deriva do grego antigo ?. Esta palavra vem da raiz parash que basicamente quer dizer "separar", "afastar". Assim, o nome prushim ou perushim é normalmente interpretado como "aqueles que se separaram" do resto da população comum para se consagrar o estudo da Torá e das suas tradições. Todavia, sua separação não envolvia um ascetismo, já que julgavam ser importante o ensino à população das escrituras e das tradições dos pais.A origem mais provável dos perushim é que tenham surgido do grupo religioso judaico chamado hassidim (os piedosos), que apoiaram a revolta dos macabeus (168-142 a.C.) contra Antíoco IV Epifânio, rei do Império Selêucida, que incentivou a eliminação de toda cultura não-grega através da assimilação forçada e da proibição de qualquer fé particular. Uma parte da aristocracia da época e dos círculos dos sacerdotes apoiaram as intenções de Antíoco, mas o povo em geral, sob a liderança de Yehudah Makkabi (Judas Macabeu) e sua família revoltou-se.Os judeus conseguiram vencer os exércitos helênicos e estabelecer um reino judaico independente na região entre 142 a.C.- 63 a.C., quando então foram dominados pelos romanos. Durante este período de 142-63 a.C., a família dos macabeus estabeleceu-se no poder e iniciou uma nova dinastia real e sacerdotal, dominando tanto o poder secular como o religioso. Isto provocou uma série de crises e divisões dentro da sociedade israelita da época, visto que pela suas origens os Macabeus (também conhecidos pelo nome de família como Asmoneus) não eram da linhagem de Davi, não podendo assim ocupar o trono de Israel, e também não eram da linhagem sacerdotal araônica.Grupos reacionários apareceram dentro da sociedade judaica, tentando restabelecer o seu prestígio e poder, ou pelo menos o que eles consideravam como certo segundo a Lei e tradições judaicas. Assim, foi nesta época que provavelmente apareceram:
1) Os tzadokim (saduceus), clamando ser os legítimos descendentes de Tzadok e portanto os legítimos detentores do sumo-sacerdócio e da liderança religiosa em Israel;
2) os perushim (fariseus), oriundos dos hassidim que, geralmente, desiludidos com a política, voltaram-se para a vida religiosa e estudo da Torá, esperando pela vinda do Messias e do reino de Deus; 3) e os Essênios, oriundos provavelmente também dos "Hassidim" e de um grupo de sacerdotes descontentes com a situação que se afastaram da sociedade judaica em geral e foram viver uma vida de total consagração ao Criador na região do deserto a fim de preparar o caminho para a vinda do Rei Messias .Os perushim agrupavam-se em "havurot", associações religiosas que tinham os seus líderes e suas assembléias, e que tomavam juntos as suas refeições. Segundo Flávio Josefo, historiador judeu do 1º século d.C., o número de perushim na época era de pouco mais de seis mil pessoas (Antigüidades Judaicas 17, 2, 4; § 42). Eles estavam intimamente ligados à liderança das sinagogas, ao seu culto e escolas. Eles também participavam como um grupo importante, ainda que minoritário, do Sinédrio, a suprema corte religiosa e política do Judaísmo da época. Muitos dentre os "perushim" tinham a profissão de sofer (escriba), ou seja, a pessoa responsável pela transmissão escrita dos manuscritos e da interpretação dos mesmos. Duas escolas de interpretação religiosa se desenvolveram no seio dos perushim e se tornaram famosas: a escola de Hillel e a escola de Shammai. A escola de Hillel era considerada mais "liberal" na sua interpretação da Lei, enquanto a de Shamai era mais "estrita".O cristianismo perpretou através da história uma visão estereotipada dos "perushim" junto aos escribas e saduceus, como os adversários de Jesus, que ataca duramento seu orgulho, sua avareza, sua hipocrisia e, sobretudo, o perigo de crer que a salvação vem da lei.No entanto os "perushim" eram uma seita de grande influência em Israel devido ao ensino religioso e político. Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo. São precursores por suas filosofias e idéias do judaísmo rabínico.
______________________________________________________________________2ª linha de explicação: Fariseus
Informações Gerais: Os fariseus eram um grande seita judaica a partir do 2d século aC ao século dC 2d.
As sementes foram plantadas de farisaísmo durante o Cativeiro babilônico (587 - 536 aC), e um partido claramente definida emergiu durante a revolta dos Macabeus (167 - 165 aC) Seleucid contra os governantes da Síria - Palestina.
A origem do nome é incerta fariseus; uma sugestão torna-o como "os separados", significando separação de impurezas e profanação.
O nome apareceu pela primeira vez durante o reinado de D. João Hyrcanus (135 - 105 aC), a quem os fariseus da oposição, pois o seu pressuposto de ambos os reis e de alta - sacerdotal títulos e por causa do secularismo geral do tribunal.
Os Fariseus "seita foi o principal rival Saduceus. Considerando que os Saduceus foram traçadas principalmente a partir da conservadora e aristocrática classe sacerdotal, os fariseus tendiam a ser classe média e aberto à inovação religiosa. Na interpretação da lei diferente da dos fariseus o Saduceus em seu uso legal da tradição oral para completar a Torá, embora as suas interpretações, uma vez concedida, foram escrupulosamente respeitados. farisaica ênfase na providência divina levou a uma acentuada fatalismo, e eles adoptaram uma crença na ressurreição e uma elaborada angelology, todos os quais foi rejeitadas pela Saduceus. A luta pelo poder entre os dois grupos levou a rancor e, em alguns casos, a violência.
Os fariseus os judeus detidos em conjunto, após a destruição do Templo em 70 dC.
A seita continuou nos 2d século, a trabalhar na redação do Talmud e olhando para a restauração de Israel através da intervenção divina.
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EXPLICAÇÃO DA NVI-SUA DOUTRINA
Suas raizes remontam ao séc. II a.C aos Hassidins.
1) Alem da Tora, aceitavam como igualmente inspirada e autorizada toda a tradição oral
2) QUANTO AO LIVRE ARBITRIO e a determinação, defendiam uma visão intermediária que tornava  impossivel o livre arbitrio ou a soberania de Deus se cancelarem um ao outro.
3) Aceitavam uma hierarquia bastante desenvolvida de anjos e demonios.
4) Ensinavam que havia um futuro para os mortos
5) Acreditavam na imortalidade e nas recompensas e retribuições após a morte.
6) Defendiam a igualdade entre os seres humanos.
7) A tônica dos seus ensinos era mais ética que teológica.
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OS SADUCEUS
Saduceus (grego: Saddoukaios; hebraico: bnê Sadôq, sadoquitas) é a designação da segunda escola filosófica dos judeus, ao lado dos fariseus.Também para esta seita ou partido é difícil determinar a origem. Sabemos que existiu nos últimos dois séculos do Segundo Templo, em completa discórdia com os fariseus. O nome parece proceder de Sadoc, hierarca da família sacerdotal dos filhos de Sadoc, que segundo o programa ideal da constituição de Ezequiel devia ser a única família a exercer o sacerdócio na nova Judéia. De modo que, dizer saduceus era como dizer "pertencentes ao partido da estirpe sacerdotal dominante". Diferiam dos fariseus por não aceitarem a tradição oral. Na realidade, parece que a controvérsia entre eles foi uma continuação dessa hostilidade que havia começado no templo dos macabeus, entre os helenizantes e os ortodoxos. Com efeito, os saduceus, pertencendo à classe dominadora, tendo a miudo contato com ambientes helenizados, estavam inclinados a algumas modificações ou helenizações. O conflito entre estes dois partidos foi o desastre dos últimos anos da Jerusalém judia.Suas doutrinas são quase desconhecidas, não havendo ficado nada de seus escritos. A Bíblia afirma que eles não criam na ressurreição, tendo até tentado enlaçar Jesus com uma pergunta ardilosa sobre esse conceito. Com muita probabilidade, ainda que rechaçando a tradição farisaica, possuiram uma doutrina relativa à interpretação e à aplicação da lei bíblica. O único que nos oferece alguns dados sobre suas doutrinas é Flávio Josefo que, por ser fariseu e por haver escrito para o público greco-romano, não é digno de muita confiança.Parece provável que as divergências entre saduceus e fariseus foram mais que dogmáticas, foram jurídicas e rituais. Com a queda de Jerusalém, a seita dos saduceus extinguiu-se. Ficaram porém suas marcas em todas as tendências anti-rabínicas dos primeiros séculos (D.C.) e da época medieval.
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SUAS DOUTRINAS:
1) Provavelmente tiveram seu inicio no perioso dos asmoneus (166-63 a.C). Entraram em colapso c.70 d.C. com a queda de Jerusalém
2) Negavam que a lei oral era autorizada e obrigatória
3) Interpretavam a lei mosaica de modo mais literal que os fariseus
4) Atribuiam tudo ao livre arbitrio
5) Sustentavam que não existe nem ressurreição, nem vida futura
6) Rejeitavam a crença nos anjos e nos demonios
7) Rejeitavam a ideia de um mundo espiritural
8) Somente os livros de Moises era Escrituras canonicas.
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Essênios
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Os Essênios (português brasileiro) ou Essénios (português europeu)(Issi'im) constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve existência desde mais ou menos o ano 150 a.C. até o ano 70 d.C. Estavam relacionados com outros grupos religioso-políticos, como os saduceus.O nome essênio provém do termo sírio asaya, e do aramaico essaya ou essenoí, todos com o significado de médico, passa por orum do grego (grego therapeutés), e, finalmente, por esseni do latim. Também se aceita a forma esseniano.
História
Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos. Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem como da dos Profetas. Na Bíblia não há menção sobre eles. Sabemos a seu respeito por Flávio Josefo (historiador oficial judeu) e por Fílon de Alexandria (filósofo judeu). Flávio Josefo relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios. Os Essênios eram um grupo de separatistas, a partir do qual alguns membros formaram uma comunidade monástica ascética que se isolou no deserto. Acredita-se que a crise que desencadeou esse isolamento do judaísmo ocorreu quando os príncipes Macabeus no poder, Jonathan e Simão, usurparam o ofício do Sumo Sacerdote, consternando os judeus conservadores. Alguns não podiam tolerar a situação e denunciaram os novos governantes. Josefo refere, na ocasião, a existência de cerca de 4000 membros do grupo, espalhados por aldeias e povoações rurais.Era caracterista dos judeus essênios :Dividiam-se em grupos de 12 com um lider chamado "mestre da justiça";Vestiam-se sempre de branco;Acreditavam em milagres pela mão , milagres fisicos e benção com as mãos.aboliam a propriedade privada;Alguns eram vegetarianos;Eram celibatarios.Tomavam banho antes das refeições;A comida era sujeita a rígidas regras de purificação.Eram chamados de nazarenos por causa do voto nazarita.Eles se proclamavam "a nova aliança" de Deus com israel, mais tarde este mesmo termo aparece na literatura cristã como "novo testamento" e tambem grande parte das praticas judaica essênias.Não tinham amos nem escravos. A hierarquia estabelecia-se de acordo com graus de pureza espiritual dos irmãos, os sacerdotes que ocupassem o topo da ordem.Dentre as comunidades, tornou-se conhecida a de Qumran, pelos manuscritos em pergaminhos que levam seu nome, também chamados Pergaminhos do Mar Morto ou Manuscritos do Mar Morto. Segundo Christian Ginsburg (historiador orientalista), os essênios foram os precursores do Cristianismo, pois a maior parte dos ensinamentos de Jesus, o idealismo ético, a pureza espitirual, remetem ao ideal essênio de vida espiritual. A prática da banhar-se com frequência, segundo alguns historiadores, estaria na origem do ritual cristão do Batismo, que era ministrado por São João Batista, às margens do Rio Jordão, próximo a Qumram.
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SUAS DOUTRINAS
Provavelmente tiveram origem entre os hassidins, junto com os fariseus, dos quais posteriormente se separaram (1 Macabeus 2:42; 7.13). Eram um grupo de judeus muito rigorosos e zelosos que participaram com os macabeus numa revolta contra os sirios c. 165-155 a.c.
1) Mantinham rigorosa observancia das leis de pureza da Tora.
2) Era famosos pela propriedade comunitária dos bens.
3) Tinham forte sensos de mútua responsabilidade.
4) O culto diário era caracteristica importante junto com o estudo diário das suas escrituras sagradas
5) Tinham de fazer votos solenes de piedade e de obediência.
6) Sacrificios era oferecidos nos dias santos e durante os periodos sagrados
7) O casamento não era condenado em principio, mas evitado.
8) Atribuiam todos os acontecimentos ao destino
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PUBLICANOS
Publicano é o nome dado aos coletores de impostos nas províncias do Império Romano.Buckland [1] afirma que havia duas espécies de publicanos: os publicanos gerais que eram responsáveis pela renda do império, frente ao Imperador, e os publicanos delegados por estes em cada província. Os que eram considerados pelas "suas rapinas e extorsões, como ladrões e gatunos" seriam as classes inferiores dos publicanos, sendo que para tal, os publicanos gerais nomeavam nas províncias entre os próprios da nação a ser tributada. Destarte, eram odiados entre os judeus, um judeu que cobrava impostos para nação dominadora. Ainda segundo Buckland, uma virtude sobre eles residia, não eram hipócritas, como alguns fariseus que se denominavam vigilantes da lei mosaica, e não admitia que se comesse a mesa com um publicano.De acordo com o Novo Testamento da Bíblia, os publicanos eram detestados pelos judeus e muitas das vezes envolviam-se em corrupção cobrando das pessoas além do que deveriam. E sofriam um grande repúdio da casta religiosa dos fariseus.Informam os Evangelhos que alguns publicanos converteram-se ao cristianisno, entre os quais Mateus (Mt 9:9) deixou o ofício para tornar-se apóstolo e Zaqueu (Lc 19:1-10) ao receber a honra de ser visitado pelo Mestre de Nazaré, promoveu restituição a todos que havia defraudado.Jesus utilizou a figura dos publicanos, considerados grandes pecadores pelo povo, para ilustrar parábola. Numa dessas parábolas fez comparação entre o filho notadamente rebelde nas palavras, mas atende aos mandamentos do pai, e o que promete obediência, mas não obedece. (Mt 21:28) Com isso concluiu:Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crer. Mt 21:32-33 João Batista, quando foi indagado pelos publicanos sobre como deveriam proceder, recomendou-lhes que não tomassem das pessoas além do que lhes estava ordenado recolher (Lc 3:12-13).
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ZELOTES
Tiveram sua origem no reinado de Herodes, o Grande, c.6 a.C e deixaram de existir em 73 d.C. em Massada
1) Opunham-se ao pagamento de impoistos ao imperador pagão, dizendo que deviam ser leais somente a Deus;
2) Mantinham lealdade feroz as tradições judaicas
3) Opunham-se ao emprego da ligua grega na Palestina
4) Profetizavam a vinda dos tempos da salvação.
obs: 02 dos discipulos eram zelotes ante de Jesus os chamar, voces sabem quem São?".

Essênios-"Abaixa a espada, porque aquele que fere com a espada, morre pela espada".

Essênios

"Abaixa a espada, porque aquele que fere com a espada, morre pela espada".

Abril de 1947, no vale de Khirbet Qumran, junto às encostas do Mar Morto, Juma Muhamed, pastor beduíno da região, recolhia seu rebanho quando ao seguir atrás de uma ovelha desgarrada percebeu que havia uma extensa fenda entre duas rochas.Curioso, atirou uma pedra e ouviu o ruído de um vaso se quebrando. No vaso, encontrou pergaminhos. Este momento caracterizou-se como um marco para o mundo arqueológico: A Descoberta dos Manuscritos do Mar Morto. Desde então, a tradução e divulgação do seu conteúdo tem atraído atenção mundial, e uma grande expectativa tem se instaurado quanto a possíveis segredos ainda não revelados. Foram encontrados em 11 cavernas, nas ruínas de Qumran, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C., segundo testes realizados com carbono 14. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomas diferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras. Eles incluíam manuais de disciplinas, hinários, comentários bíblicos, escritos apocalípticos, cópias do livro de Isaías e quase todos os livros do Antigo Testamento. De acordo com os estudiosos, os Manuscritos estão divididos em três grupos principais: Sectários, Apócrifos e Bíblicos. Os Bíblicos reúnem todos os livros da Bíblia, exceto Ester, no total 22 livros. Os Apócrifos são os livros sagrados excluídos da Bíblia, e, finalmente os Sectários que são pergaminho relacionado com a seita, incluindo visões apocalípticas e trabalhos litúrgicos. No livro "As doutrinas secretas de Jesus", o autor H. Spencer Lewis, F.R.C., Ph.D., cita na pág. 28 a referência (chave 15): "Essa sociedade secreta (sociedade secreta de Jesus) pode ou não ter sido afiliada aos essênios, outra sociedade secreta com que Jesus estava bem familiarizado" (*);. A descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto confirmou a referência feita pelo autor aos essênios e seus ensinamentos secretos, que precederam o cristianismo e que Jesus deve ter conhecido bem. Um relatório parcial sobre essa descoberta, do arqueólogo inglês G. Lankester Harding, Diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, diz o seguinte: "A mais espantosa revelação dos documentos essênios até agora publicada é a de que os essênios possuíam, muitos anos antes de Cristo, práticas e terminologias que sempre foram consideradas exclusivas dos cristãos. Os essênios tinham a prática do batismo, e compartilhavam um repasto litúrgico de pão e vinho presidido por um sacerdote. Acreditavam na redenção e na imortalidade da alma. Seu líder principal era uma figura misteriosa chamada o Instrutor da Retidão, um profeta-sacerdote messiânico abençoado com a revelação divina, perseguido e provavelmente martirizado." "Muitas frases, símbolos e preceitos semelhantes aos da literatura essênia são usados no Novo Testamento, particularmente no Evangelho de João e nas Epístolas de Paulo. O uso do batismo por João Batista levou alguns eruditos a acreditar que ele era essênio ou fortemente influenciado por essa seita. Os Pergaminhos deram também novo ímpeto à teoria de que Jesus pode ter sido um estudante da filosofia essênia. É de se notar que o Novo Testamento nunca menciona os essênios, embora lance freqüentes calúnias sobre outras duas seitas importantes, os saduceus e os fariseus." Todos esses documentos foram preservados por quase dois mil anos e são considerados o achado do século, principalmente porque a Bíblia, até então conhecida, data de uma tradução grega, feita pelo menos mil anos depois da de Qumran. Hoje, os Manuscritos do Mar Morto encontram-se no Museu do Livro em Jerusalém. O nome Essênios deriva da palavra egípcia Kashai, que significa "secreto". Na língua grega, o termo utilizado é "therepeutes", originário da palavra síria "asaya", que significa médico. A organização nasceu no Egito nos anos que precedem o Faraó Akhenathon, o grande fundador da primeira religião monoteísta, sendo difundida em diferentes partes do mundo, inclusive em Qumran. Nos escritos dos Rosacruzes, os Essênios são considerados como uma ramificação da "Grande Fraternidade Branca". Segundo estudiosos, foi nesse meio onde passou Jesus, no período que corresponde entre seus 13 e 30 anos. Alguns estudiosos também acreditam que a Igreja Católica procura manter silêncio acerca dos essênios, tentando ocultar que recebeu desta seita muitas influências. Para medir o tempo, os Essênios utilizavam um calendário diferenciado, baseado no Sol. Ao contrário do utilizado na época, que consistia de 354 dias, seu calendário continha 364 dias que eram divididos em 52 semanas permitindo que cada estação do ano fosse dividida em 13 semanas e mais um dia, unindo cada uma delas. Consideravam seu calendário sintonizado com a "Lei da Grande Luz do Céu". Seu ritmo contínuo significava ainda que o primeiro dia do ano e de cada estação sempre caía no mesmo dia da semana, quarta-feira, já que de acordo com o Gênesis foi no quarto dia que a Lua e o Sol foram criados. Segundo os Manuais de Disciplina dos Essênios dos Manuscritos do Mar Morto, os essênios eram realmente originários do Egito, e durante a dominação do Império Selêucida, em 170 a.C., formaram um pequeno grupo de judeus, que abandonou as cidades e rumou para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto, e cujas colônias estendiam-se até o vale do Nilo. No meio da corrupção que imperava, os essênios conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, longe do materialismo avassalador. Os essênios suportavam com admirável estoicismo os maiores sacrifícios para não violar o menor preceito religioso. Procuravam servir à Deus, auxiliando o próximo, sem imolações no altar e sem cultuar imagens. Eram livres, trabalhavam em comunidade, vivendo do que produziam. Os Essênios não tinham criados, pois acreditavam que todo homem e mulher era um ser livre. Tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao exercício da medicina ocultista. Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos à rituais de Iniciação, conforme adquiriam conhecimentos e passavam para graus mais avançados. Mostravam então, tanto na teoria quanto na prática, as Leis Superiores do Universo e da Vida, tristemente esquecidas na ocasião. Alguns dizem que eles preparavam a vinda do Messias. Eram uma seita aberta aos necessitados e desamparados, mantendo inúmeras atividades onde a acolhida, o tratamento de doentes e a instrução dos jovens eram a face externa de seus objetivos. Não há nenhum documento que comprove a estada essênia de Jesus, no entanto seus atos são típicos de quem foi iniciado nesta seita. A missão dos seguidores do Mestre Verdadeiro foi a de difundir a vinda de um Messias e nisto contribuíram para a chegada de Jesus. Na verdade, os essênios não aguardavam um só Messias, e sim, dois. Um originário da Casa de Davi, viria para legislar e devolver aos judeus a pátria e estabelecer a justiça. Esse Messias-Rei restituiria ao povo de Israel a sua soberania e dignidade, instaurando um novo período de paz social e prosperidade. Jesus foi recebido por muitos como a encarnação deste Messias de sangue real. No alto da cruz onde padeceu, lia-se a inscrição: Jesus Nazareno Rei dos Judeus. O outro Messias esperado nasceria de um descendente da Casa de Levi. Este Salvador seguiria a tradição da linhagem sacerdotal dos grandes mártires. Sua morte representaria a redenção do povo e todo o sofrimento e humilhação por que teria que passar em vida seria previamente traçado por Deus. O Messias-Sacerdote se mostraria resignado com seu destino, dando a vida em sacrifício. Faria purgar os pecados de todos e a conduta de seus atos seria o exemplo da fé que leva os homens à Deus. Para muitos, a figura do pregador João Batista se encaixa no perfil do segundo Messias. Até os nossos dias, uma seita do sul do Irã, os mandeanos, sustenta ser João Batista o verdadeiro Messias. Vivendo em comunidades distantes, os essênios sempre procuravam encontrar na solidão do deserto o lugar ideal para desenvolverem a espiritualidade e estabelecer a vida comunitária, onde a partilha dos bens era a regra. Rompendo com o conceito da propriedade individual, acreditavam ser possível implantar no reino da Terra a verdadeira igualdade e fraternidade entre os homens. Consideravam a escravidão um ultraje à missão do homem dada por Deus. Todos os membros da seita trabalhavam para si e nas tarefas comuns, sempre desempenhando atividades profissionais que não envolvessem a destruição ou violência. Não era possível encontrar entre eles açougueiros ou fabricantes de armas, mas sim grande quantidade de mestres, escribas, instrutores, que através do ensino passavam de forma sutil os pensamentos da seita aos leigos. O silêncio era prezado por eles. Sabiam guardá-lo, evitando discussões em público e assuntos sobre religião. A voz, para um essênio, possuía grande poder e não devia ser desperdiçada. Através dela, com diferentes entonações, eram capazes de curar um doente. Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, físico e higiene pessoal. A capacidade de predizer o futuro e a leitura do destino através da linguagem dos astros tornaram os essênios figuras magnéticas, conhecidas por suas vestes brancas. Eram excelentes médicos também. Em cada parte do mundo onde se estabeleceram, eles receberam nomes diferentes, às vezes por necessidades de se proteger contra as perseguições ou para manter afastados os difamadores. Mestres em saber adaptar seus pensamentos às religiões dos países onde se situavam, agiram misturando muitos aspectos de sua doutrina a outras crenças. O saber mais profundo dos essênios era velado à maioria das pessoas. É sabido também que liam textos e estudavam outras doutrinas. Para ser um essênio, o pretendente era preparado desde a infância na vida comunitária de suas aldeias isoladas. Já adulto, o adepto, após cumprir várias etapas de aprendizado, recebia uma missão definida que ele deveria cumprir até o fim da vida. Vestidos com roupas brancas, ficaram conhecidos em sua época como aqueles que "são do caminho". Foram fundadores dos abrigos denominados "beth-saida", que tinham como tarefa cuidar de doentes e desabrigados em épocas de epidemia e fome. Os beth-saida anteciparam em séculos os hospitais, instituição que tem seu nome derivado de hospitaleiros, denominação de um ramo essênio voltado para a prestação de socorro às pessoas doentes. Fizeram obras maravilhosas, que refletem até os nossos dias. A notícia que se tem é de que a seita se perdeu, no tempo e memória das pessoas. Não sabemos da existência de essênios nos dias de hoje(não que seja impossível), é no mínimo, pelo lado social, é uma pena termos perdido tanto dos seus preceitos mais importantes. Se o que nos restou já significa tanto, imaginem o que mais poderíamos vir a ter aprendido. Como sempre, é o máximo que podemos dizer: "uma pena". Estudos recentes comprovam que Sodoma e Gomorra está onde hoje é o Mar morto...
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Reiky Essênio

  
Reiky nada mais é do que a condução de fluido vital, através das mãos, direcionada pela intenção do terapeuta aplicando o Reiky, para cura.
É preciso tomar muito cuidado para que o terapeuta de Reiky não doe de si mesmo, sendo apenas o “condutor” do fluido vital, como também correr o risco de absorver energeticamente, o desequilíbrio do paciente.
Existe uma Divina Trindade na Terapia Reikyana. A efetividade do Reiky é proveniente de uma alquimia entre (A) o grau de confiança de cada terapeuta; (B) da sua abnegação quanto a se esvaziar de si mesmo durante o tratamento e (C) do auto-retrato mental que o paciente tem de si mesmo.
O equilíbrio entre esses 3 componentes é vital durante o tratamento.
E por quê?
• O grau de auto-confiança de cada terapeuta- FÉ de que é merecedor de ser um condutor do fluido vital ou divino: se houver alguma conflito sobre isso, bloqueios durante a canalização do fluído vital podem ocorrer. Quando isso ocorre, o terapeuta doa de si (péssimo por vários motivos que explicarei em outro post), ao invés de ser apenas um condutor.
• Da sua abnegação quanto a se esvaziar de si mesmo durante o tratamento: durante o tratamento, podem ocorrer orientações internas da parte do terapeuta, quanto a permanecer em certas posições com as mãos por mais tempo, ou fazer certos movimentos. Manter a mente limpa também ajuda a entrar em sintonia com o corpo do paciente (o terapeuta passa a sentir certas sensações no próprio corpo, que o ajudam ter insights sobre a saúde física, emocional e mental do paciente. Mensagens para o paciente podem ser transmitidas via terapeuta, portanto, é importante manter a mente limpa de pensamentos para que uma sintonia mas profunda com o plano divino possam ocorrer, livres de “interpretações” pessoais.
• Do auto-retrato mental que o paciente tem de si mesmo: mais vezes do que nunca, o paciente pode trazer em si, a nível inconsciente, um auto-retrato fatalista de doença ou de não merecimento da cura.
É uma boa prática se conectar a uma egrégora espiritual antes e durante o tratamento. Eu, particularmente, me conecto com a egrégora espiritual a que tenho mais afinidade, que é a Essênia.
Os Essênios foram uma seita judaica ascética, que por sua vez teve origem nas Grandes Escolas de Mistério, do Egito, A Fraternidade Branca.
O termo essênio provem da “essenoi” que significa curadores ou médicos. Na Grécia, eles eram chamados de Therapeutés.
Sempre existiu uma crença que Jeshua ben Joseph foi um iniciado dos Essênios. Naquela época, na região da Palestina, existiam 3 grandes comunidades Essênias. Uma delas se chamava Os Nasarenos. . Com a descoberta dos “Pergaminhos do Mar Morto”, foi constatado que isso não era apenas uma simples crença, mas sim um fato.
Muitos eruditos bíblicos concordam que é provável que a maioria dos seguidores de Jesus vieram de comunidades essênias. Essênios viviam em cidades como Jerusalém e aldeias comunais, como aquela em Qumran, aonde os pergaminhos foram descobertos.
Continua…..

Como os Essênios Curavam

  
Existem alguns relatos de como os Essênios praticavam Reiky.
No livro “Jesus and the Essenes” de Dolores Canon, encontramos uma passagem em que Sudi descreve uma sessão de cura, feita por Jeshua. Para quem nunca ouviu falar, Dolores Cannon é uma renomada hipnoterapeuta de regressão a vidas passadas que teve uma série de sessões com uma mulher que viveu como um Essênio em Quram, chamado Sudi, e que foi um dos primeiros professores de Jeshua. Mais tarde, Dolores escreveu um livro que se tornou um extraordinário documento representando uma nova forma de pesquisa histórica, e endireita muitas questões não responidas e más interpretações. Em suma, o livro é um relato de diálogos diretos entre uma pesquisadora moderno e um membro da comunidade essênia de Qumran.
Abaixo, um trecho do livro, descrevendo uma sessao de cura feita por Jeshua.
S. Ele era um canal. Eu não posso explicar isso melhor. Ele costumava entrar em meditação com a pessoa a ser curada, e quando estivessem em um estado meditativo, ele transferia energia para pessoa. E às vezes, as pessoas que estavam observando conseguiam ver a energia sendo transferida.
D. Como que parecia?
S. Parecia um brilho de luz, por exemplo, da mão para a parte afetada do corpo da pessoa. E suas auras começavam a ficar mais brilhante. Pessoas que normalmente não viam auras conseguiram vê-las.
S. Por isso, eles meditam em primeiro lugar. A pessoa dizia que queria ser curada, daí eles entravam em um estado meditativo da mente para que eles ficassem receptivos à energia. Porque se eles resistissem, então nada acontecia. Eu não posso explicar isso melhor.
Em um outro trecho:
D. Você pode passar energia para outra pessoa?
S. Ah, sim! Isto é frequentemente usado para a cura. Você teria apenas direciona-lo em pensamento para uma pessoa, e cabe a pessoa aceitá-la ou não. Não é o seu dever de forçar nada para que seja aceito ou não. Não é o seu dever de forçar nada. Ela é oferecida, é tudo isto que se pode fazer. Se a energia não for aceita, ela é canalizada para outra pessoa ou liberada através dos pés.
Daniel Meurois e Anne Givaudan nos revelam aqui o resultado desafiante de suas experiências nos Anais de Akasha, durante dois anos de viagens astrais, no livro “O Caminho dos Essênios”.
Descobrimos que os Essênios davam grande importância para padrões vibracionais, emitidos pelas cordas vocais, adotando exercícios para os seus estudantes ou, melhor dizer, iniciados.
Veja abaixo, trecho do livro:
“Sabei que em nossa língua e em nosso modo de ser existem três sons sagrados que deveis aprender a modular com perfeição. Do seu conhecimento e pronúncia exatos dependerão inúmeras coisas que muitos dentre vós realizarão e que serão vistas pelos outros homens como milagrosas. Os sons são o “A”, o “M” e o “N”. Observareis que não as pronuncio nem no meio do nariz, nem no meio da garganta. Estes sons vêm, quando corretamente colocados, do lugar exato do meu coração físico, do centro de meu peito, da própria raiz da minha respiração. O exercício consiste em fazê-lo ressoar em si o mais próximo possível deste ponto, de modo que toda a caixa torácica se transforme em caixa de ressonância. De olhos fechados, é vosso ser global que deve vibrar nessa hora.”
“…Aprendei, filhos do Único, que neste exato momento, quando tiverdes atingido este estágio, provocareis em vós uma reação em cadeia que fará vibrar em uníssono a totalidade das células que compõem vosso corpo…”
Descobrimos também que usavam a voz durante sessões de cura.
Veja abaixo, um trecho do livro, que relata um episódio em que os Essênios acudiam vários Zelotas feridos, durante um motim com os Romanos. Usaram imposição de mãos, voz e cristais, uma vez tendo limpado os ferimentos e administrado ungüentos à base de ervas. A Fraternidade Essênia considerava as doenças como seres etéreos que se nutriam da força vital de um órgão ou de um corpo inteiro e agiam num plano vibratório diferente.
“As almas enfraquecidas são como a pedra de Magnés, (Provavelmente, trata-se da magnetita, mineral opaco, de cor negra e brilho metálico, que apresenta grande suscetibilidade magnética. (N. da T) ). Elas atraem para si os corpos de baixa vibração, os “seres doentios”.
“Cada órgão emite uma sutil nota musical e o conjunto dos órgãos faz do corpo uma harmonia de onde emana um som de base diretor de todos os outros. Quando um órgão é devorado ou ferido e seu corpo sonoro imediatamente falseia, a melodia do corpo que o contém torna-se discordante.”
“O Irmão que vive só na montanha ensinou-me a fechar todos os dias a porta do meu corpo e a abrir os ouvidos do meu coração para perceber o canto de base de todo o organismo. Para tanto, preciso estender minha mão esquerda um côvado acima do ser deitado, ao nível do côncavo de seu estômago, ou seja, no local da quarta roda de luz (chakra cardíaco). Se a paz reina em minha alma, um sonzinho persistente vem perturbar meu silêncio interior, é o som que se encontra na base da pirâmide da vida desse ser. É necessário então varrer com a mão a totalidade do corpo estendido, mas, agora só a um palmo dele, sem que o contato sonoro seja interrompido uma única vez. Se uma parte do corpo sofre, a pequena nota que fala ao meu coração se modificará imediatamente quando minha mão passar por alto sobre o órgão doente.”
“Só depois disso pode-se dispensar os cuidados. Do fundo de mim devo emitir uma nota musical, a nota exata que meu coração capta. Assim, todo meu ser vibrará com a vida do corpo sofredor e meu canto, embora monótono, será um bálsamo para o órgão cuja voz ficou desafinada. Os da minha alma verão raios de luz saindo do côncavo da minha mão esquerda a fim de voltar a harmonizar o que falta ao ser. Finalmente, um enorme cansaço me invade, mas só se meu amor e minha vontade conseguiram romper todas as barreiras. Muitas vezes, Simão, ao final de duas ou três aplicações, a cura se instala”.
“Quantos seres ainda ignoram que são uma nota no grande teclado do Pai! Quantos sabem que todos juntos compõem um canto perpétuo, um canto de onde devem eliminar os tons de ódio e, pior, de indiferença?”
Continua….

Som é Vibração…Ondas de Freqüência

  
Chakras devem ser alinhados por que são centros de energia. Eles são as aberturas para a energia da vida fluir para dentro e para fora da aura. Sua função é vitalizar o corpo físico e trazer o desenvolvimento da nossa auto-consciência. Eles estão associados com nossas interações física, mental e emocional. São pontos de energia de diferentes vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma e do espírito.
No Reiky Essênio, o alinhamento dos Chakras é feito através da imposição das mãos e de mantras como também os símbolos usados são do Cristianismo Místico, conhecido no Brasil como Cristianismo Primitivo, que datam do período anterior ao Império de Constantino, quando os ensinamentos de Jeshua foram convertidos para o Cristianismo, por volta de 300 DC.
Na Palestina, umas das línguas comum na época dos Essênios e de Jeshua, foi o Aramaico.
Jeshua era mais do que um Mestre cuja vida expressava a totalidade da divindade na totalidade da sua humanidade. Ele era também um Mestre Instrutor. Aramaico, sua língua natural de origem é uma língua de sonoridade sutil, de significado flutuante no que se refere à mínima mudança de como uma única palavra é pronunciada. Scholars não duvidam que Jeshua era um Mestre do seu próprio idioma, e sabia com precisão o que ele estava compartilhando, com base no seu conhecimento sobre a ciência do som, escolhendo cuidadosamente suas frases (sons) de profundo alcance espiritual.
O Aramaico, como o Sânscrito, é uma língua vibracional, ou seja, leva as pessoas a entrarem na mesma freqüência dos sons entoados como mantra….é como que se fossemos “penetrados” pelos ensinamentos…..
Os mantras em Aramaico usados durante uma sessão de Reiky Essênio, são nada mais, nada menos do que o legado precioso que Jeshua deixou para a Humanidade:A Oração do Pai Nosso & O Sermão da Montanha
Durante a imposição de mãos, diferentes linhas/ensinamentos do Pai Nosso & Sermão da Montanha são mantrados, energizando e harmonizando os 7 Chakras principais do nosso corpo, nos trazendo insights valiosos para o nosso auto-conhecimento.
Auto-conhecimento promove Cura Emocional e Mental, que por sua vez afetam positivamente o Corpo Físico.